terça-feira, 30 de junho de 2009

Not here, not now!

Então... Como eu sei que a maioria de vocês é discípulo ardoroso de São Tomé e também "só acredita vendo", taí a prova de que eu realmente ando bem ocupado nesse final de semestre:

Ops, não era bem essa foto! hihi


Ahn... Também não era essa...


Pronto! Essa aí tá bem mais condizente...

Então fica combinado: quando eu terminar de matar todos os meus professores entrar em férias, eu volto!
Beijo pras cálega tudo! /Carol

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Piada Pronta

Da coluna Retratos da Vida:


Ok, vamos por partes...
Em sua melhor forma, diz o texto. Defina "em sua melhor forma", por favor.
Forma de que? Pode ser abóbora?

E depois, ensaio feito no circo. Só por aí já dá pra ver qual a noção de sofisticação da coisa toda...

Precisa nem dizer o que a Playboy anda pensando dos seus leitores né?

sábado, 20 de junho de 2009

Alma Gêmea

Veja como sacanear alguém em 3 scraps:


1


2


3


Bom... Agora eu acho que ela acredita, né?

terça-feira, 16 de junho de 2009

Um Peso, Duas Medidas

Você veja só como são as coisas nesse mundo: enquanto pobres mortais fazem de tudo pra aparecer...

Lucas Celebridade em Ensaio Sensual (sic)

Lucas Celebridade e seu badalado blog (sic)




Lucas Celebridade e sua aparição mega comentada no Programa da Márcia (sic)



... e pessoas que realmente tem alguma importância simplesmente vão ao mercado.

Ego sempre fazendo nossos dias mais felizes e informados.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Hoje, 12 de Junho...

... é uma sexta-feira. E só. Não tem data especial coisíssima nenhuma!
Grato pela compreensão.


#dia dos namorados: fail.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Secou!

Do site Ego (e de onde mais poderia ser?):

Flávia Alessandra mostra corpão em revista

A intérprete de Dafne conta que secou na "Boa Forma" de junho

Olha, pra mim o que ela secou mesmo foi o potinho de Sibutramina.

domingo, 7 de junho de 2009

Nua! Ou não...

E daí que Francílios Piaia (ex-BBB) é a capa de Junho da revista Playboy:


Fran, querida, diquinha pra você: posar nua significa estar pelada, sem nada que possa esconder o corpo. Nesse caso, você pode dispensar os cílios, ok?


sábado, 6 de junho de 2009

O Caçador de Pipas


Amir, Hassan, Sohrab, Sanaubar, Assef... Rostos desconhecidos que aos poucos começam a dar cara a história. Afeganistão, Cabul, Jalalabad, Mazar-i-Sharif... Lugares onde toda a ação acontece. Culpa, arrependimento, medo, lealdade, coragem e honra... Elementos que cruzam os personagens e seus destinos, os lugares por onde passam, e que, assim, delineiam cada parágrafo do romance escrito por Khaled Hosseini.

Afeganistão, década de 60. Onde crescem Amir Agha, o garoto rico, e Hassan, o garoto pobre do lábio leporino, filho do empregado da família do primeiro. Juntos, passam os verões e os invernos. Brincam nas árvores, na neve, perto da lareira, e soltam pipas. Esta última, sua maior paixão. E também a causa de sua separação, algum tempo depois.

Amir tem sempre condições de vantagem em relação ao amigo. Ele sabe ler, o que o torna alvo de admiração por parte de Hassan, que se contenta em ouvir as histórias lidas pelo outro. Uma tênue linha que separa a amizade da submissão. Não fosse o forte laço que os une. E que, ainda assim, não será capaz de evitar que ambos tomem rumos muito diferentes depois dos fatos ocorridos naquela competição de pipas há muitos anos atrás.

Curiosamente, o mesmo laço rompido é o que volta a uni-los, vinte e cinco anos depois, em um país arrasado pela guerra. A terra dos talibãs serve de pano de fundo para o encontro entre Amir e Sohrab, filho de Hassan - aquele que não teve as mesmas oportunidades que o amigo, e, consequentemente, nem mesmo a chance de participar desse reencontro. E a partir daí começa a busca pelo tempo perdido. Amir vê no sobrinho a chance de redimir o erro do passado. O menino vê o mundo que se abre além das portas do orfanato com desconfiança. O medo é constante, e o sentimento de culpa, extremo. Mas a expectativa em relação ao futuro em outro país é compensadora. Só que, para isso, eles precisarão deixar o Afeganistão. Com vida.


Vou confessar que o que me fez ler este livro foi a repercussão que ele teve. Indicação de amigos, a lista dos mais lidos de Veja, a propaganda da Saraiva e até mesmo o fato de já ver um filme baseado nele (confira o trailer aqui).
Mas olha, sendo bem sincero: esperava mais. O ritmo da narrativa é arrastado, e as coisas acontecem devagar. O uso de muitas palavras e expressões típicas do Oriente Médio não colabora (a não ser que você entenda perfeitamente o que se passa na Al Jazeera e tenha alguma noção do que os caras da Al Kaeda falam por lá), e deixa a leitura tediosa em muitos trechos. O autor tinha uma boa história em mãos, mas não conseguiu contá-la. E nessa, cagou até o final do livro.