Ah, pois é, gente! Eu li!
Não é o que se dá pera chamar de livro de cabeceira de alguém, mas enfim... Aliás... Alguém até pode elegê-lo como seu livro de cabeceira, mas eu não tenho nada a ver com isso. Viva a liberdade de expressão, de impressão, da pouca roupa, de qualquer coisa. Se tem gente que se sente feliz dançando o créu, que seja feliz. Bem longe. Mas feliz.
Mas então. Eu vim aqui foi pra falar do livro. E sempre desvirtuo o assunto. Começo a achar que isso é DDA... Se bem que, se eu falar nisso, o assunto desvirtua ainda mais. E como eu sei que neguinho nem lê post grande demais, melhor parar por aqui.
Então, Robson. O livro! Pois é. Não que Bruna Surfistinha seja assim o próximo José de Alencar de saias. Ou sem nada, se acharem mais apropriado. Tá longe disso. Aliás, tá longe de ser até mesmo a próxima Galisteu, mas enfim. Parei.
O livro, como era de esperar, conta as histórias de uma garota de programa de família. Que largou a família pra dar tudo de si na profissão. Literalmente. Em detalhes. E com direito a tabela de desempenho. O que é a parte mais legal de todo o livro. Que nem é tão grande assim. Mas também nem dava pra egixir demais... Ela devia estar ocupada demais fazendo outras coisas.
Longe de ser chocante ou best-seller, o livro não chega a ser repulsivo. Quer dizer, para alguns padrões, pelo menos. Não conta nada que você já não tenha ouvido no vestiário da academia, em fim de festa, em papo de bêbado ou qualquer outro lugar onde possam haver troca de confidências. Se você tiver o cuidado de esconder a capa do livro quando a vovó chegar, tá tudo bem. Esconde ele debaixo da revista que ela assina. Não tem erro. Só não deixa ela ler, hein? Senão, ela pode se assanhar. E o resultado pode ser esse aqui.
Não é o que se dá pera chamar de livro de cabeceira de alguém, mas enfim... Aliás... Alguém até pode elegê-lo como seu livro de cabeceira, mas eu não tenho nada a ver com isso. Viva a liberdade de expressão, de impressão, da pouca roupa, de qualquer coisa. Se tem gente que se sente feliz dançando o créu, que seja feliz. Bem longe. Mas feliz.
Mas então. Eu vim aqui foi pra falar do livro. E sempre desvirtuo o assunto. Começo a achar que isso é DDA... Se bem que, se eu falar nisso, o assunto desvirtua ainda mais. E como eu sei que neguinho nem lê post grande demais, melhor parar por aqui.
Então, Robson. O livro! Pois é. Não que Bruna Surfistinha seja assim o próximo José de Alencar de saias. Ou sem nada, se acharem mais apropriado. Tá longe disso. Aliás, tá longe de ser até mesmo a próxima Galisteu, mas enfim. Parei.
O livro, como era de esperar, conta as histórias de uma garota de programa de família. Que largou a família pra dar tudo de si na profissão. Literalmente. Em detalhes. E com direito a tabela de desempenho. O que é a parte mais legal de todo o livro. Que nem é tão grande assim. Mas também nem dava pra egixir demais... Ela devia estar ocupada demais fazendo outras coisas.
Longe de ser chocante ou best-seller, o livro não chega a ser repulsivo. Quer dizer, para alguns padrões, pelo menos. Não conta nada que você já não tenha ouvido no vestiário da academia, em fim de festa, em papo de bêbado ou qualquer outro lugar onde possam haver troca de confidências. Se você tiver o cuidado de esconder a capa do livro quando a vovó chegar, tá tudo bem. Esconde ele debaixo da revista que ela assina. Não tem erro. Só não deixa ela ler, hein? Senão, ela pode se assanhar. E o resultado pode ser esse aqui.
Um comentário:
Você leu! Coragem...
Adorei os links nas palavras. Você me mata Robson!
Ainda bem que a Bruna/Rachel não foi comparada ao José de Alencar. Eu acordaria ele só pra reclamar contigo.
Tabela de desempenho, como assim?
Que coisa louca.
Medo da mulher do fim. Coitada(da arvore que virou papel)...
Postar um comentário